domingo, 31 de maio de 2015

Bijou, aberta

Cambaleando pelas ruas parisienses
Ela pertence ao mistério da noite
Atirou a garrafa de vinho contra a parede
Ouviu o estalar ao longe

Ando tão estressada
E sua essência parece ser a única salvação
Não tenho medo,
Eu não me detenho
Como uma legitima masoquista
Ela se curvava

Ela o sentia em sua garganta
E queimava
Eu o levaria a perdição
E não sentiria nada
 


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